Substâncias
prejudiciais a camada de ozônio:
· Gases clorofluorcarbonos (CFCs) - os mais perigosos;
· Dos óxidos nítricos e nitrosos - expelidos pelos exaustores dos veículos;
· Dióxido de Carbono (CO²), produzido pela queima de combustíveis fósseis (como o carvão e o petróleo).
· Gases clorofluorcarbonos (CFCs) - os mais perigosos;
· Dos óxidos nítricos e nitrosos - expelidos pelos exaustores dos veículos;
· Dióxido de Carbono (CO²), produzido pela queima de combustíveis fósseis (como o carvão e o petróleo).
CFC: É usado como
propelente em aerossóis, como isolante em equipamentos de refrigeração e na
produção de materiais plásticos. Depois de liberados no ar demora cerca de
oito anos para chegar à estratosfera que, atingindo pela radiação ultravioleta
se desintegram e liberam cloro. O cloro reage com o ozônio, que logo após é
transformado em oxigênio (O2). Porém, o oxigênio não tem a capacidade de
proteção como o ozônio. Cada átomo de cloro de CFC pode destruir 100 mil
moléculas de oxigênio.
Consequência: Caso não exista mais a camada de ozônio em torno do nosso planeta, muitas catástrofes podem acontecer, pois a temperatura do sol será mais intensa pois não haverá mais a proteção natural desta camada, e muitas pessoas e animais podem acabar morrendo.
Prevenção/Solução: Em 1987, visando evitar esse desastre, 47 países assinaram um documento chamado Protocolo de Montreal, que passou a vigorar em 1989. Esse Protocolo tem por objetivo reduzir a emissão de substâncias nocivas à camada de ozônio.Após o tratado, estudos e pesquisas se intensificaram com o objetivo de descobrir uma forma de substituir o CFC, e o proposto foi o uso de uma mistura do butano com propano, uma forma significativamente mais barata e que substitui completamente o CFC. Outra alternativa encontrada foi o uso de HCFC, um “CFC melhorado ecologicamente”, que combina características físicas e químicas com alta eficiência volumétrica, e pode ser usado em aplicações civis de refrigeração. Porém, é um gás que está sob observação de seus efeitos, pois ainda tem em sua molécula um átomo de cloro, que mais cedo ou mais tarde também pode atacar a camada de ozônio, mas com menos agressividade que o CFC.
Consequência: Caso não exista mais a camada de ozônio em torno do nosso planeta, muitas catástrofes podem acontecer, pois a temperatura do sol será mais intensa pois não haverá mais a proteção natural desta camada, e muitas pessoas e animais podem acabar morrendo.
Prevenção/Solução: Em 1987, visando evitar esse desastre, 47 países assinaram um documento chamado Protocolo de Montreal, que passou a vigorar em 1989. Esse Protocolo tem por objetivo reduzir a emissão de substâncias nocivas à camada de ozônio.Após o tratado, estudos e pesquisas se intensificaram com o objetivo de descobrir uma forma de substituir o CFC, e o proposto foi o uso de uma mistura do butano com propano, uma forma significativamente mais barata e que substitui completamente o CFC. Outra alternativa encontrada foi o uso de HCFC, um “CFC melhorado ecologicamente”, que combina características físicas e químicas com alta eficiência volumétrica, e pode ser usado em aplicações civis de refrigeração. Porém, é um gás que está sob observação de seus efeitos, pois ainda tem em sua molécula um átomo de cloro, que mais cedo ou mais tarde também pode atacar a camada de ozônio, mas com menos agressividade que o CFC.
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